Em um universo sem começo nem fim, existia apenas o Abismo do NADA. Um vazio imenso, absoluto, onde nem a luz ousava adentrar. Era a ausência de tudo.
Do Abismo do NADA, emergiu o MAL: uma força nefasta, que se alimentava da dor e do sofrimento. O Mal era ativo, criativo, mas era limitado. Necessitava de algo para corroer, de almas para atormentar.
O NADA, por sua vez, era passivo. Não tinha desejos, não agia. Simplesmente era. A sua passividade era aterrorizante. Era a ausência de esperança, a negação de qualquer possibilidade.
O MAL, em sua busca compulsiva por si mesmo, desafiou o Abismo do NADA. “Eu sou o maior mal”, bradou. “Eu posso causar mais sofrimento do que você!”.
O Abismo não respondeu. Apenas se expandiu, e com indiferença, engoliu o universo, com tudo no que nele existia, engolindo a dor, o sofrimento, terminando por engolir o próprio MAL.
Moral da história: O MAL, por mais poderoso que possa parecer, é limitado. O NADA, por sua vez, é infinito e aterrorizante. A maior ameaça não é o que existe, mas a ausência de tudo. O maior vilão não é o fracasso, é a inação. O que causa mais dor não é a falta de amor, mas a indiferença.
04/set/2024
Adaptação do conteúdo gerado pelo Gemini (Inteligência Artificial do Google), a partir da proposição: gere uma história curta a partir da frase "O NADA é o vilão maior do que o MAL."
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