quinta-feira, 19 de setembro de 2024

A Ovelhinha que não queria ser tosquiada

A Ovelhinha que não queria ser tosquiada

 

Bela era uma ovelhinha muito especial. Sua lã era macia como algodão doce e tão branca que brilhava ao sol. Mas Bela tinha um segredo: ela amava sua lã! Gostava de se enrolar nela nos dias frios, e, de tão branquinha que era, gostava de se esconder metida na neve.

 

Mas, com a chegada do verão, vinha também a época da tosquia. Era sempre assim... Todo verão, Bela ficava desesperada. Não queria se separar de sua amada lã! Ela tentava de tudo para escapar: se escondia no celeiro, subia na árvore mais alta, mas sempre era encontrada.

 

No último verão, à medida que o dia tosquia se aproximava, Bela, como sempre, tremia de medo. Mas Bela não iria se intimidar desta vez. Ela tinha um plano!

 

Em uma das noites, sob a luz da lua cheia, ela observou cada detalhe do cercado. Notou um ponto fraco: uma pequena brecha no arame farpado, quase imperceptível.

 

Quando chegou o dia da tosquia, “patas pra que te quero!”. Bem cedinho, antes do raiar do sol, com a ajuda de seus amigos, os esquilos, Bela conseguiu ampliar a brecha no cercado e fugiu para a floresta. Um lugar mágico e desconhecido.

 

O tosquiador procurou por toda parte, mas não encontrou Bela. Cansado, ele se deu conta da travessura daquela pequena ovelha. Ele ficou preocupado, mas não havia mais o que fazer. Bela havia fugido!

 

No início, a aventura era emocionante: uma sensação de alívio e liberdade. Bela saltitava de alegria! Explorava todos os lugares lindos da floresta, com suas criaturas encantadoras: as borboletas, os passarinhos, os esquilos e as gazelas.

 

Mas com o pôr do sol, a solidão e os perigos da floresta logo a assustaram. Sentia medo escuro, e cada barulho, por menor que fosse, a assustava. Seu único consolo era que tinha sua lã fofinha para se aquecer no frio da noite. Foi então que Bela começou a sentir saudades do conforto da fazenda e da companhia de seus amigos da fazenda.

 

Logo que o sol nasceu, com muita dificuldade, Bela encontrou o caminho de volta para casa. Apesar de ainda detestar ser tosquiada, ela sabia que na fazenda estaria segura. Sentiu um misto de alívio e tristeza, mas entendeu que a experiência na floresta a havia feito crescer, e passou a ver as coisas boas que tinha na vida na fazenda.

 

E assim, a história da pequena ovelha que não queria ser tosquiada, passou a ser contada por gerações, e Bela se tornou uma lenda entre os animais da fazenda.

 19/09/2024

Adaptação do conteúdo gerado pelo Gemini (Inteligência Artificial do Google), por solicitação minha.

Pena não achar o que eu "disse" pro Gemini.

quarta-feira, 4 de setembro de 2024

O maior dos vilões

Em um universo sem começo nem fim, existia apenas o Abismo do NADA. Um vazio imenso, absoluto, onde nem a luz ousava adentrar. Era a ausência de tudo.

Do Abismo do NADA, emergiu o MAL: uma força nefasta, que se alimentava da dor e do sofrimento. O Mal era ativo, criativo, mas era limitado. Necessitava de algo para corroer, de almas para atormentar.

O NADA, por sua vez, era passivo. Não tinha desejos, não agia. Simplesmente era. A sua passividade era aterrorizante. Era a ausência de esperança, a negação de qualquer possibilidade.

O MAL, em sua busca compulsiva por si mesmo, desafiou o Abismo do NADA. “Eu sou o maior mal”, bradou. “Eu posso causar mais sofrimento do que você!”.

O Abismo não respondeu. Apenas se expandiu, e com indiferença, engoliu o universo, com tudo no que nele existia, engolindo a dor, o sofrimento, terminando por engolir o próprio MAL.


Moral da história: O MAL, por mais poderoso que possa parecer, é limitado. O NADA, por sua vez, é infinito e aterrorizante. A maior ameaça não é o que existe, mas a ausência de tudo. O maior vilão não é o fracasso, é a inação. O que causa mais dor não é a falta de amor, mas a indiferença.


04/set/2024


Adaptação do conteúdo gerado pelo Gemini (Inteligência Artificial do Google), a partir da proposição: gere uma história curta a partir da frase "O NADA é o vilão maior do que o MAL."


sábado, 14 de agosto de 2021

O melhor presente para um pai

Não há retribuição melhor de um filho para um pai do que a sua própria felicidade.

É este o presente que eu mais quero.

08/08/2021

quarta-feira, 23 de junho de 2021

O que nos diz a realidade

"A realidade responde na língua em que é perguntada."

Nádia Bossa
Psicopedagoga

O que nos define

"Uma pessoa nunca é definida pelo que ela diz de si mesma, nem por aquilo que dizem dela. Uma pessoa pode ser definida por aquilo que ela diz do outro."

Ricardo Goldemberg
Psicanalista

domingo, 2 de dezembro de 2018

Abraço

Me contém em um abraço.
Laço.
Ato que ata e aplaca
E conforta do mundo perplexo, complexo.
Me acolhe
E encolhe o monstro gigante de dentro de mim.
Quando faltam-me forças,
Quando parto em pedaços
Me envolve e reune-me as partes.
Aperta-me forte,
Ou suave me cerque,
Ou apenas me mostre,
Que abertos,
Há braços por mim!

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Pais e filhos

Se os soltamos, foi que não cuidamos.
Se prendemos, foi que os sufocamos.
Se os orientamos, impomos verdades ultrapassadas.
Se deixamos que descubram suas próprias verdades, foi que faltou diálogo e orientação.
Se erramos como pais?
Sim! Seguramente TODOS erramos.
Mas não são de nossos erros que eles reclamam. As reclamações são apenas ecos de uma relação intensa de amor e ódio, como em qualquer relação intensa.
Muitos desejos, muita idealização (própria de qualquer bom desejo) e como não poderia deixar de vir em consequência, muita frustração e raiva. Raiva que não nega o imenso amor origem dessa própria raiva.
Pelos nossos erros, sim, devemos desculpas.
Pelo que eles reclamam, esperemos que amadureçam e deixem de desejar super-heróis e reconheçam a relação de seres (limitadamente) humanos.
Ao nos pacificarmos com ver o que eles reclamam desta maneira, paremos e pensemos o que NÓS ainda reclamamos de nossos próprios pais.